No exame os cromossomos são examinados quanto ao número e estruturas isoladas das células, podendo constatar anormalidades relativas à estrutura de Síndrome de Down

Na tarde desta segunda-feira (18), a vereadora Ellis Regina (PC do B) apresentou o projeto de Lei (3487) que disponibiliza o exame cariótipo nas maternidades da capital. A leia foi aprovada com 15 votos a favor, 5 ausentes e 1 abstenção. O pedido foi protocolado no gabinete do vereador e presidente da Casa Maurício Carvalho (PSDB) no dia 21 de fevereiro, agora segue para o Palácio Tancredo Neves para a sanção do prefeito.

A nova Lei garante a realização do exame em recém-nascidos no Município de Porto Velho, o objetivo é detectar  presença de sinais indicativos de Síndrome de Down. Após a publicação da Lei fica garantido que a maternidade municipal e particulares realizem o exame.

Sobre o exame

No exame o material a ser analisado são as células obtidas por extração de sangue venoso (linfócitos) ou de qualquer outra origem, obtida por um simples corte ou raspado.

Fatores que podem afetar os resultados

Cromossomos que estão muito condensados podem tornar impossível sua diferenciação e separação. A amostra pode conter uma quantidade insuficiente de células ou estas se multiplicam pouco na cultura. Outra possibilidade ocorre nas grávidas, quando as células da mãe se misturam as do feto.

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