Em audiência pública realizada na tarde desta segunda-feira (22) no Plenário das Deliberações do Palácio Governador Jorge Teixeira, para tratar da desapropriação e remanejamento dos moradores do Assentamento Joana D’arc I, II e III acompanharam a audiência com membros da prefeitura de Porto Velho, Ibama, Incra e demais autoridades relacionadas.
Os moradores afirmam que após o empreendimento das usinas do Rio Madeira, a comunidade perdeu o sossego com a proliferação de mosquitos e da contaminação do lençol freático — como pode o morador do sítio ter que comprar água para consumo porque a água do poço tá contaminada — questionou Maciel Pontes. Os moradores alegam que não é possível convier em tais condições e exigem que Santo Antônio Energia pague o auxílio às famílias e realoque-famílias das Linhas 03, 05, 07, 09, 11, 13, 15, 17, 19 e agrovilas para outro local.
O Ministério Público aponta que a empresa Santo Antônio Energia, mesmo sabendo da proliferação do mosquito Mansonia no assentamento, não tomou providências. A quantidade excessiva de mosquitos também tem prejudicado a saúde o trabalho e a qualidade de vida dos moradores.
Uma ação civil pública tramita na Justiça Federal para obrigar a Santo Antônio Energia a remanejar provisoriamente as famílias do Joana D’Arc com um auxílio mensal no valor de R$ 1.500,00 reais. A ação ainda não foi julgada e pode ser consultada no site da Justiça Federal como o número 5710-93.2016.4.01.4100.
mapping.com.br
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